Cena 3: Taverna, Personagem: Cavaleiro/Escudeiro.
Naquela noite, um barulho acorda Mateo. Vem da estalagem. Aparentemente os cavaleiros começaram a chegar para o Festival.
Mateo resolve dar uma olhada na concorrência. Ele vai para a Taverna. Alguns cavaleiros estão bebendo e fazendo bagunça. Mateo não é muito interessado nisso, mas gosta do ambiente e de conversar e trocar histórias com os cavaleiros.
Um dos cavaleiros conta a história(banco de idéias: assunto, coisa, qualidade: “a culpa é dos ciganos”, “cálice”, “enferrujado”) de quando ele resgatou uma princesa cigana e foi pago com um Cálice que diziam ser mágico, porém era só uma porcaria enferrujada. Todos eles riram e ficaram falando mal de ciganos.
Mateo não curte esse tipo de preconceito com ciganos. Ele fica bastante ofendido. A honra dele como guerreiro é atacada. Ele consegue se controlar para não responder? (com desvantagem! Mas sim, ele conseguiu). Ele mantem a calma. Sabe que eles estão bêbados e que uma briga na taverna poderia complicar demais a situação. Ele mantém a distância mas toma nota da aparência do cavaleiro que fez as maiores ofensas: foi um cavaleiro loiro, alto, usando uma armadura negra.
O Taverneiro percebe que ele se exaltou mas não fez nada e fala baixinho com ele: “Esse é outro dos filhos do nobre. Estava viajando, chegou para o torneio. Fez bem em não se deixar levar pelos insultos.”
Mateo se pergunta porque aquele Taverneiro é tão interessado nele? Mas deve ser só por ele ser um peixe fora-d’água, chegando numa cidade desconhecida.
Mateo termina a sua bebida, dá uma moeda de gorjeta e se despede.