Cena 2: Floresta, Bêbado.
(Caramba, quais as chances de uma segunda cena com Bêbados em florestas em dois jogos diferentes?)
Estou meio travado, então vou rolar 3 vezes no banco de idéias pra ver o que sai: “Tramou a morte do pai”, “Sacrificar”, “Cálice”.
Mateo estava andando pela floresta próxima da cidade, quando encontra um jovem nobre, aparentemente desnorteado e exalando a bebida. Ele está bem grogue, e não está tendo muito sentido: “Precisamos acabar com eles, eles estão voltando, o festival será uma desgraça! Meu pai sabe de tudo!”. Mateo tenta acalmar o jovem para tentar entender o que ele está dizendo:
“Posso ajudar, jovem? Me chamo Mateo, sou um cavaleiro andante. Como é seu nome?”
O jovem tem respeito a cavaleiros? Não. “Seu maluco! Saia daqui enquanto há tempo, não devo nada a você. Eu sempre fui contra.”
Mateo tenta acompanhar o jovem, mas a distância, já que ele parece não gostar muito de cavaleiros.
“Como desejar.”
Acontece mais alguma coisa interessante na floresta? Não, o jovem só anda até a cidade novamente, onde para numa taverna e volta a beber. As pessoas deixam ele quieto enquanto ele bebe.
Mateo pergunta sobre o jovem para o taverneiro, que diz que é um dos 7 filhos do nobre local, “um dos mais mirradinhos. Só faz comer e beber.”, Mateo agradece a informação e se dirige a estalagem onde está hospedado.
E fim de cena. Essa história do Luar de Sangue está legal, agora temos nobres, tramas para parricídio, festivais sendo preparados e um taverno educado!
Rolei poucas vezes, mais vezes no banco de idéias e para responder “sim ou não”.
Até a próxima!